E o que vem a ser isto?
Apenas uma tentativa de colocar para fora as coisas que me encantam, incomodam, fazem respirar fundo, tocam, abalam e embalam, aconchegam, sacodem, interpelam, comer como se não houvesse amanhã, assustam, irritam, fazem sorrir ou rir às gargalhadas, balançar ou dançar – pelo menos em teoria, franzir o sobreolho, cantar - sim, cantar e tocar sempre que possível, insultar - às vezes, matam a minha sede e fome, fazem chorar desalmadamente, tiram o fôlego, girar a cabeça, agridem; enfim, quase tudo o que, num processo complexo de várias décadas que resultou neste magnífico exemplo de contradição humana pacificamente simples e complexo que sou eu!É um monólogo para quem quiser ler, um diálogo comigo mesmo, uma terapia pública, uma catarse digital para quem estiver com paciência. No pior dos casos, nos dias de casa vazia, será o meu diário privado...
E se pelo meio aparecerem coisas que já viram em algum lugar, a probabilidade é que eu tenha copiado - pode até ser do meu antigo diário ;)
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