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Mostrando postagens de abril, 2010

Coisas que nos tocam sem sabermos porquê....

É. Mais uma daquelas coisas que não sei explicar... talvez porque gostei do video, talvez a seqüência de personagens pouco comuns, talvez o tema tratado, talvez isso tudo e muito mais...

Domingo, 10h da manhã...

...e já uma cerveja na mão! Explico: Ontem voltei um pouco mais cedo do meu jogo de tênis matinal. Ao subir para casa passei frente ao café/restaurante no térreo do meu prédio e vi que já lá estava um cliente com uma cerveja fresca na mesa. O restaurante nem tinha aberto completamente e o "habituado" já lá marcava presença. Fico sempre impressionado com esse nível de dependência. Sim, talvez seja um julgamento meu um pouco rápido mas não vejo outra razão senão dependência. É como o fumador cujo primeiro gesto quando acorda é acender um cigarro. E qualquer uma dessas pessoas vai sempre dizer que "para quando quer", sem se dar minima conta que a substancia da qual ela depende também já fala por ela. A idéia de que eu preciso de qualquer muleta/prótese para poder encarar o dia me assusta a um ponto que não imaginam. É para mim a prova de uma pessoa sem controle sobre o seu corpo (e a mente faz parte do corpo, não...). E isso sem entrar na duvida do que será a realidade

As pessoas são naturalmente boas ou más?

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Para melhor viver, o que é melhor? Partir do pressuposto que as pessoas são ignorantes, idiotas, mesquinhas, egoístas, etc., e ter boas surpresas pelo caminho? Ou é melhor assumir que em geral as pessoas são boas, carinhosas, inteligentes, altruístas, etc., correndo o risco de ter que apanhar com algumas valentes decepções pelo caminho? Se eu escolher a primeira opção sou chamado de pessimista arrogante mas pelo menos tenho boas surpresas. Se escolho a segunda vertente sou chamado de inocente-ultra-sensível (um emo...) e vivo levando porrada. Confesso que já caminhei nas duas trilhas e não consegui chegar a uma conclusão. O engraçado é que mesmo sem ter decidido isso para mim, em termos de educação do meu filho a tendência é aconselhar a segunda opção. Obviamente que não faço idéia se essa decisão é a certa, mas pelo menos demonstra um certo otimismo, não?