Para melhor viver, o que é melhor? Partir do pressuposto que as pessoas são ignorantes, idiotas, mesquinhas, egoístas, etc., e ter boas surpresas pelo caminho? Ou é melhor assumir que em geral as pessoas são boas, carinhosas, inteligentes, altruístas, etc., correndo o risco de ter que apanhar com algumas valentes decepções pelo caminho? Se eu escolher a primeira opção sou chamado de pessimista arrogante mas pelo menos tenho boas surpresas. Se escolho a segunda vertente sou chamado de inocente-ultra-sensível (um emo...) e vivo levando porrada. Confesso que já caminhei nas duas trilhas e não consegui chegar a uma conclusão. O engraçado é que mesmo sem ter decidido isso para mim, em termos de educação do meu filho a tendência é aconselhar a segunda opção. Obviamente que não faço idéia se essa decisão é a certa, mas pelo menos demonstra um certo otimismo, não?