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Mostrando postagens de abril, 2011

6 graus de separação...

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Sabem o que isso quer dizer? É uma teoria (não sei se comprovada) que diz que cada pessoa está a 6 graus de separação de todos os habitantes do planeta. Explico: eu conheço uma pessoa A, isso representa um grau. A pessoa A conhece a pessoa B que eu não conheço. A pessoa B está a 2 graus de separação de mim. A pessoa B conhece a pessoa C que nem eu nem a B conhecemos. Eu estou a 3 graus de C e assim de seguida (mais aqui ). Isto vai levar a uma historia triste. Aquelas coisas que pensamos que estão “longe” de nós... Tenho jogado Poker online. Melhor. Tenho tentado aprender a jogar Poker. E numa das salas de jogo acabei por conhecer um casal de irmãos de Detroit. Ambos jogam Poker há muito tempo, são muito bons e aceitaram me ensinar alguma coisa para eu parar de perder. Os 2 são novos (acho que têm entre 28 e 30) e a história triste é que ela perdeu o marido no Iraque. Nunca tinha pensado que um dia ia estar tão próximo da tragédia que é essa guerra. Independentemente de não saber as ra

Não queremos saber tudo. Só um pouquinho...

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Há coisas que não podem, não devem ser ditas. Esta frase me foi dita algumas vezes por pessoas que precisamente prezavam a sinceridade, a honestidade, a transparência nas relações... Algumas vezes, quando achavam que eu era um jovem calado, demasiadamente introspectivo, pediram-me para ser sincero, completamente aberto. E quando fui, pediram para ser menos, aplicar uns filtros. E então? Afinal em que pé dançamos? Ahhh, lembrei-me! É difícil ser coerente. Mas não deveria ser difícil tentar, pelo menos. Como em muitas coisas da vida, a “verdade” há de estar algures nesse meio-termo, não é? Mas eu tenho dificuldades com meios-termos. Quem me conhece já o sabe. Porque o meio-termo exige pensamento/reflexão antes de qualquer ação. Isso tem impacto no dinamismo das relações, das conversas, das interações, das trocas de ideias... Sem contar que é cansativo. Pelo menos para mim. Ter que pensar um pouco mais do que já penso, antes de verbalizar/agir/escrever/sinalizar? Mas não estou isento da

Já que falei de baixo...

I´m in love...

Comprei meu primeiro baixo!

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E nesse processo (re)descobri que uma marca que para mim sempre esteve associada a instrumentos baratos e de baixa qualidade: Cort! O baixo é simplesmente fabuloso, ativo, 5 cordas (ahh aquele Si grave... um Sizão!!). E toquei lado a lado com varias outras marcas mais caras e é impressionante como a diferença de preço não se justifica. E também descobri que Cort fabrica instrumentos para TODAS as grandes marcas de instrumentos, que depois só colocam a bela da marca... Agora só falta eu aprender a tocar. O interessante é que, embora hoje eu "saiba" tocar guitarra, na ordem os instrumentos de que mais gostos são: bateria, baixo, guitarra. E eles têm essa ordem de dificuldade na minha opinião (a bateria é mais difícil que o baixo, que por sua vez é mais difícil que a guitarra). Por isso é que existem tantos guitarristas, gentinha preguiçosa :) Será que até aos 60 vou conseguir realizar o meu sonho e finalmente aprender a tocar bateria?