Ed Harris me fez descobrir Jackson Pollock.

E foi assim descobri uma pintura que me tocou (toca) de forma indescritível. Quando fui a Veneza hà decadas atrás (tinha uns 14 anos) eu me tinha “apaixonado” por Tintoretto, mas retrospectivamente acho que teve muito a ver com como o meu casal de professores (sim, eram mesmo casados, Mr et Mme Delay) nos contou as historias associadas aos quadros dele. Eles conseguiram transmitir a paixão deles...
Mas Pollock é outra coisa... Não percebo nada do que está nas telas dele, vejo algo bonito até dizer chega. Pego qualquer quadro dele deste período e fico de boca aberta. Seja o Number One, Lavender Mist, o #4, qualquer...

Este nº 7 é... pffff...
Quem dera poder por em música esse quadro...
Engraçado, nunca vi um pintor dizer: "Quem dera por em quadro essa música!". Me emociona essa sensibilidade musical...
ResponderExcluirMuitos pintores pintam ouvindo musica ;)
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